(*) Com as devidas desculpas aos Quilapayún.
À conta das declarações do ministro da economia sobre o potencial económico internacional do pastel de nata e das lamúrias do (infelizmente) Presidente da República sobre a suficiência da sua reforma lembrei-me de um acanção muito pouco ortodoxa dos Quilapayún.
Desfrutem e atentem bem na última estrofe, que um dia isto vira, como a tortilla.
21.1.12
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