Um tio meu diz que o José Hermano Saraiva é o maior mentiroso da História (verdade nos dois sentidos em que esta frase pode ser interpretada).
Quando à hora do almoço soube que dito indivíduo tinha morrido não senti pesar nenhum, confesso.
Pergntei-me, isso sim, qual seria o facho retinto e assumido que iriam arvorar em grande historiador agora que este ministro da educação do fascismo morreu. Estando eu nestas interrogações ouvi o pivôt na televisão dizer que José Hermano Saraiva era um homem politicamente controverso.
Pelos vistos na mesma reforma vocabular em que a caridadezinha passou a chamar-se "solidariedade" os fascistas passaram a chamar-se: "pessoas políticamente controversas".
Se deixassem de nos tentar engazupar e chamassem os bois pelos nomes, isso é que era história!
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Aqui está um blog de pouca ventura, se este caro escritor, ou escritora, desse ao trabalho de pesquisar sobre as vidas de quem difama, de certeza, ou por pouco me engano, não passaria por ignorante para quem se dá ao trabalho de ler isto.
ResponderExcluirOutra coisa que a Senhora deveria de saber é que ,para além de ser feio falar mal da pessoas quando não se sabe nada em relação delas, mais feio é desrespeitar uma pessoa depois de morta. Só mostra quanto é deformado é o seu Ser Humano, tão deformado, como hipócrita, um verme que se alimenta de sentimentalismos e humanismos que mascaram o verdadeiro carácter do Individuo.
Sempre achei muito curioso como as pessoas mais desprezíveis passavam a ser respeitáveis quando faleciam, nunca percebi o fenómeno, por isso não altero a minha opinião sobre os indivíduos quando eles morrem. Outra coisa interessante é que o Anónimo (escudo que sempre me causou bastante espécie porque tenho o hábito de assinar o que escrevo)termina o seu comentário fazendo exactamente aquilo de que falsamente me acusa: falando mal de quem não conhece. Enfim de um anónimo eu também não esperava mais.
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