-Jean-Claude Trichet
"os partidos da oposição em Portugal não podem pensar que as condições de austeridade defendidas por Bruxelas vão ser alteradas"
-Nicolas Sarkozy
"Jean-Claude Juncker, deu eco à pressão europeia para Portugal pedir auxílio financeiro ao fundo de socorro do euro, dizendo que, no caso de haver, de facto, uma solicitação, o montante “apropriado” da ajuda rondaria 75 mil milhões de euros."
"Angela Merkel, que já de manhã dissera estar “grata” a Sócrates pelo trabalho de consolidação orçamental e lembrou, tal como Trichet, que as medidas tomadas pelo executivo português receberam o apoio da Comissão Europeia e do BCE."
"Os chefes de Estado e de Governo da UE brindaram José Sócrates com uma salva de palmas, uma tradição do Conselho Europeu para se despedir de um membro que poderá estar a ver pela última vez nas actuais funções." (e que tão bem os serviu (este àparte já é meu)).
in Público.pt
Agora o que temos mesmo é que ensinar a estes meninos (e aos que por cá andam a achar que mandam também) é que Portugal é o que nós, povo português, decidirmos fazer dele, não o que eles mandarem.
Porque se Portugal é um país lindíssimo, de clima ameno, bonitas praias, boas florestas, excelente comida e de hospitaleiras e sossegadas gentes, é para quem vem por bem. Não é para quem vem sugar o fruto do nosso trabalho e passar férias jogando golf. Não é para ser quintal de ninguém!
Portugal não é um país pobre!
Tem uma enorme costa subaproveitada, potencial silvícola, pecuário e agrícola (desde que as barragens sirvam para a agricultura de regadio e não para os apregoados campos de golf). Tem uma enorme tradição e vasto conhecimento industrial, na metalurgia, no trabalho do vidro, nos tecidos e confecções, nos sapatos, na cutelaria, no papel, na cortiça, nos vinhos, nas conservas.
Tem uma enorme costa subaproveitada, potencial silvícola, pecuário e agrícola (desde que as barragens sirvam para a agricultura de regadio e não para os apregoados campos de golf). Tem uma enorme tradição e vasto conhecimento industrial, na metalurgia, no trabalho do vidro, nos tecidos e confecções, nos sapatos, na cutelaria, no papel, na cortiça, nos vinhos, nas conservas.
Tem boas Universidades públicas onde se faz investigação em parceria com os institutos mais conceituados, se desenvolve tecnologia de ponta e se forma profissionais qualificados (tão qualificados que são aproveitados pelas grandes potências económicas).
Mas sobretudo, tem um povo trabalhador, esmerado e brioso do resultado do seu trabalho (com as excepções que haverá sempre que considerar, claro) que trabalha afincadamente até em condições profundamente adversas.
Portugal tem todas as condições para se desenvolver, desde que nos livremos dos que há mais de 30 anos nos boicotam, desde que mudemos de políticas com a mudança de governo.
Meus caros, Portugal é o que quisermos fazer dele!
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