13.6.10

Pequena e insignificante

Há quem pense no Universo, na sua grandeza e na sua grandiosidade para se maravilhar enquanto se sente pequenino e insignificante.

Eu não preciso de ir tão longe. Vou aos humanos. Mais precisamente nos humanos comunistas portugueses.

São tantos que fizeram tantas coisas tão grandes, grandiosas e importantes para a vida de milhões de pessoas! A maioria nem sequer conheço, nunca ouvi falar e não ouvirei. Ou dou conta do que fizeram por nós quando morrem, porque são gente simples, que mais que fazer alarde trabalha; e eu, que não tive a sorte de os conhecer só dou conta deles enquanto indvíduos quando chega a notícia da morte, essa sim justamente noticiada e sentida por alguns.

O Álvaro Cunhal é um desses grandes, inteligentes, multi-facetados, humanistas e humanos, de vida cheia e cheia de trabalho para o colectivo, para um colectivo internacional e internacionalista. Felizmente não entra na categoria dos anónimos, um ser humano íntegro e integral como Álvaro Cunhal não poderia ficar no anonimato.

O Álvaro Cunhal é um desses que me maravilham, que me fazem sentir pequenina e insignificante e profundamente feliz por estar no mundo com pessoas como ele.

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