"Cada um de nós pode interrogar-se qual seria a situação do nosso país no domínio da pobreza, da exclusão social, dos idosos, dos deficientes se não existissem as misericórdias, as instituições de solidariedade social, os grupos de voluntariado, as redes de entreajuda que se dedicam ao apoio dos mais fracos e vulneráveis", (disse o PR) e tivesse de um Estado social que assegurasse o direito à saude, à educação e cultura, à habitação condigna, à segurança social, e sobretudo o direito ao trabalho e o direito à segurança no emprego (acrescento eu).
A efectivação dos direitos que enumerei resolveriam os problemas que levam à necessidade de instituições de como as Misericórdias. Instituições geralmente sugadouras de subsídios e dinheiros públicos, sem contas claras, afectas ao estado mais rico do mundo e que não cumprem com o princípio de laicicidade do Estado Português e que discriminam a população de acordo com crenças religiosas.
Todos os direitos que enumerei, como podem dar conta ao seguir os "links" estão consagrados na nossa Constituição, essa que o PPD-PSD tem tanta sanha de mudar.
Senhor Presidente da República, eu gostaria muito mais de um país sem Misericórdias...
"É uma vida decente, não uma ceia ou aguardente o que é justo e há que dar a toda a gente!"
-Vamos brincar à Caridadezinha-
José Barata Moura
José Barata Moura
Se assim fosse, lá teríamos os Melícias todos desta terra a pedir misericórdia porque lhes tiravam os tachos.
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