5.6.10

Saúde é o que eu lhe desejo


Agora a preocupação é com que, por mudança de localização, haja localidades sem farmácias e com a falta de voto da matéria por parte das autarquias.

"É que desde 2007 deixou de ser necessário qualquer parecer das autoridades, como sucedia até então. Desde esse ano mudaram de local 260 farmácias, metade para zonas com mais população. Em muitas zonas do interior do País, algumas localidades perderam a única farmácia que tinham obrigando os utentes, a maioria idosos, a percorrer quilómetros para obter medicamentos."

Mas digam-me lá que não é lógico! Se se podem fechar os centros de saúde, as maternidades os SAPs sem perguntar nada às autarquias, porque é que há-de haver farmácias? Se não é preciso quem prescreva medicação, porque seria precisa a medicação?

Pois... Se a Saúde fosse mesmo pública, se fosse o direito que devia ser segundo a nossa Constituição, a música era outra...

Um comentário:

  1. Mais casas de penhores e menos farmácias, que importa, no país em que se encerram bancos de hospitais e se inauguram hospitais de bancos.
    Haja saúde, que é como quem diz, haja doença!

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